Antes de abandonar temporariamente o modelismo, eu só tinha feito estaiamento em Fokker Dr.I e Fokker D.VII, que têm muito menos cabos -- principalmente não têm aqueles longos cabos que vão da fuselagem até as estruturas que unem as pontas das asas. Quando eu montava Albatros e Pfalz, deixava o estaiamento de lado.
Mas agora, que pretendo evoluir um pouco como modelista, estou tentando passar cabo no máximo possível de lugares. No Dr.I do Lothar von Richthofen, por exemplo, resolvi fazer a rede de cabos que existe na área da cauda (isso eu nunca tinha feito também). Deu uma trabalheira, mas saiu legal.
E, como vocês sabem, estou montando um Albatros e um Pfalz. Ou seja, mais cedo ou mais tarde eu teria de partir para os cabos longos. Como hoje eu concluí uma etapa importante do Albatros -- juntei a asa superior ao resto do conjunto --, foi por ele que eu comecei. Mas apenas do lado esquerdo. Vejam como ficou:

Até agora foram seis cabos. Do lado esquerdo ainda faltam dois, que vão da estrutura externa até a parte da frente da fuselagem.
E por que não fiz nada do lado direito? Bom, porque o kit da Revell é tão ruim que eu tive que cortar fora a ponta do exaustor (ou sei lá como se chama isso) pois ele simplesmente impedia o encaixe de uma estrutura na fuselagem! Encurtei um pouco a parte que foi cortada fora, e colei de volta, agora sem problemas de duas peças quererem ocupar o mesmo lugar no espaço. Mas depois precisarei repintar essa parte, e ver se o encaixe não ficou muito tosco. Coloquei Super Bonder para preencher os buracos, mas só terei certeza do resultado depois que passar a tinta.
Acho que, depois que eu finalizar esse trio de kits, vou montar algo que não tenha estaiamento, como um Junkers D.I, ou que não tenha cabane struts, como um Roland C.II.